quinta-feira, junho 02, 2005
Quando você chegar eu vou querer dormir, eu sei.
Acendo um cigarro na janela que é pra poder respirar direito.
Meu corpo sente falta da rotina e do movimento. Do movimento que não termina. Do movimento que vomita, que devolve ao corpo um sentido do som.
Sinto vontade de sentir um gosto bom na boca, algo que suspenda o amargo pelo tempo que ele tem.
Não falta o movimento que é forma em si mesmo, "estou farto do lirismo que não é libertação".
Quero ir pra longe e ser grande. Tenho medo de fugir. Tenho medo de fugir ficando.
Pare de me olhar. Olhe-se no espelho e procure a beleza que tanto quer.
Tudo é tão branco... E volta a angústia do branco. Pinto tudo com todas as cores. E continuo vendo o branco lá atrás.
Preciso respirar. Acendo um cigarro.
Acendo um cigarro na janela que é pra poder respirar direito.
Meu corpo sente falta da rotina e do movimento. Do movimento que não termina. Do movimento que vomita, que devolve ao corpo um sentido do som.
Sinto vontade de sentir um gosto bom na boca, algo que suspenda o amargo pelo tempo que ele tem.
Não falta o movimento que é forma em si mesmo, "estou farto do lirismo que não é libertação".
Quero ir pra longe e ser grande. Tenho medo de fugir. Tenho medo de fugir ficando.
Pare de me olhar. Olhe-se no espelho e procure a beleza que tanto quer.
Tudo é tão branco... E volta a angústia do branco. Pinto tudo com todas as cores. E continuo vendo o branco lá atrás.
Preciso respirar. Acendo um cigarro.
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