Ouvi dizer que o tempo das borboletas é o tempo de viver para amar. O tempo de não deixar que as borboletas desapareçam. Talvez por isso o amarelo tenha procurado o mesmo amarelo, sem notar o roxo das flores intensas do outro lado da rua.
Luiza é bailarina, crafter, performer, e historiadora de formação. Gosta de imagens, gatos, tecidos, botões, livros, tardes de sol, arte, e outras coisas que não lhe ocorrem agora. É blogueira esporádica, indisciplinada, porém esforçada.
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